sábado, 14 de julho de 2012

OS TRÊS BODHISATVAS TIBETANOS E SEUS MANTRAS


Avalokiteshvara (em sânscrito Avalokiteśvara, "Aquele que enxerga os clamores do mundo"; em tibetano Chenrezig), é o bodisatva (bodhisattva) que representa a suprema compaixão de todos os Budas. Um bodhisattva é aquela criatura que está adiantada ou pronta para alcançar o estado de Buda; contudo faz voto de só alcançá-lo plenamente quando nenhum ser estiver mais no samsara, ou na roda de encarnações neste mundo. Sendo a compaixão uma virtude central do budismo, Avalokiteshvara tornou-se muito conhecido por budistas e não budistas, sendo comum encontrar inscrições com seu mantra - Om mani padme hum - mesmo em meios não budistas.
 Tara (em sânscrito Tārā, provavelmente "estrela", e, para os tibetanos, Drol Ma ou Jetsün Dólmã, "Salvadora"), é uma deidade feminina do budismo Vajrayana ("Caminho Diamantino", que simboliza a sabedoria que discerne agudamente como um raio). Tara Verde é a energia feminina da intuição, da criação. Tara é a natureza da luz verde. Diante D'Ela todos os medos, dramas, apertos e mágoas viram pó. Ela semeia estrelas na senda da renovação do ser, e seu movimento leva o ser para o Oceano do Nirvana. Seu mantra é Om Tare Tutare Ture Soha.
 Vajrasattva é o chefe de todos as deidades budistas no contexto de ser esse quem incorporou dentro dele mesmo todas as cinco ordens de Buddha.
Porque o senhor Vajrasattva incorpora todo o Buddhas, realizando somente Vajrasattva, todo as outras deidades transcendentes (Buddhas) estão realizados.
Conseqüentemente, desde os dias antigos do Budismo na India, a terra santa dos Arianos, budistas se recolhem juntos para realizarem a prática de Vajrasattva nas grandes convocações chamadas Mahasiddhi (Drupchen). Seu mantra é Om Vajrasattva Hum.

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