domingo, 30 de outubro de 2011

Porquê?

Por Dalton C. Roque – www.consciencial.org

Porque existe tráfico de drogas?

Por culpa das pessoas! Elas é que são os clientes, elas criam demanda e então há oferta.
Porquê existe prostituição?
Por culpa das pessoas! Elas é que são os clientes, elas criam demanda e então há oferta.
Porquê existe spam na internet?
Por culpa das pessoas! Elas não limpam os e-mails e repassam seu e-mail para os outros. Assim acabam entregando de bandeja seu e-mail a criminosos que podem limpara sua conta bancária se você der um clique errado num e-mail indevido que recebeu.
Porquê a mídia na maioria do tempo só transmite porcaria?
Por culpa das pessoas! É o que dá ibope e a mídia só transmite o que as pessoas gostam.
Porquê o trânsito é tão ruim, estressante e agressivo?
Por culpa das pessoas, mesmo as que aparentam ser boas pessoalmente se transformam atrás do volante ocultas por invólucro de metal, assim como se transformam atrás de um teclado que as oculta na internet as transformando em agressores e mal educados, coisas que jamais fariam olhando nos olhos de quem estão agredindo com tanta convicção.
Porque as religiões estão se tornando pragas?
Porque é mais fácil ser religioso que ser bom. É mais fácil defender o clube de sua doutrina que praticar o amor. É mais confortável parecer do que ser. É porquê para as pessoas o mais importante é se sentir incluído e participante que ser corretamente só. É mais conveniente pregar palavra de livro sagrado e o nome do Avatar do que se modificar por dentro.
Quem são as pessoas?
São sempre "os outros" para quem se exclui na covardia de sua autocorrupção e falta de discernimento social, pacifista e humanitário.
Como devo contribuir com as melhoria mundiais?
Não criando demandas negativas como as de álcool, drogas, coisas ilícitas, agressivas e negativas. Mudando o mundo dentro de si mesmo sem exigir nada de ninguém, sem cobrar nada de ninguém, apenas reciclando a si, melhorando o próprio ego, sem julgar uma unha ou fio de cabelo de ninguém, assumindo a própria condição consciencial honesta, justa, digna, rasgando a verdade de si para si a fim de expandir seu coração ao mundo sem precisar de fazer marketing, propaganda, esclarecimento ou religião.

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