quinta-feira, 26 de abril de 2012

Os padres assanhados do Brasil Colônia


Era comum na época colonial os padres levantarem a batina e…pimba na ximbica. Geralmente, o alvo dos religiosos loucos por sexo eram índias e negras.
Desse modo, os representantes da Santa Sé contribuíram – e muito – para o aumento da população brasileira.
Segundo o estudo “Tratos Ilícitos e o Clero Colonial”, dos historiadores Suely Creusa Cordeiro de Almeida e Gian Carlo de Melo Silva, da Universidade Federal Rural de Pernambuco, o confessionário, pela sua característica de privacidade, era o lugar mais usado para isso.
As mulheres cediam por iniciativa própria, por determinação divina (cantada) ou por serem ameaçadas pelos padres.
padres-assanhados
Os padres mais jovens e bonitos eram assediados e disputados pelas poucas mulheres brancas, de boa educação e solteiras, as quais se tornavam suas amantes ou esposas.
“Conhecer a permissividade da Igreja à prática sexual no período colonial pode ajudar a entender porque a instituição, ainda hoje, tem reações pífias ao desregramento sexual de seus representantes. Com a diferença de que há 400 anos as relações, embora proibidas, eram naturais. Hoje, predomina a aberração da pedofilia”, diz o pesquisador Celso Serqueira.
Concluindo, eu e você podemos ter em nossa árvore genealógica um daqueles fogosos sacerdotes, para quem a castidade não tinha a menor importância.
Sendo assim, ninguém pode nos culpar por nossos pecados eróticos. Afinal, é uma herança católica.


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