“Jesus é o diamante que se tornou estelar, mantendo o brilho interior, sem permitir-se ofuscar, clareando consciências e amando-as. Todo o Seu é ministério de esperança e de amor, de compaixão de auxílio, movimentado pela ação do Bem, único recurso para minimizar ou anular as ocorrências dos infortúnios ocultos.
Conhecendo cada pessoa que dEle se acercava, graças à capacidade de penetrar o insondável do coração e da mente, sem humilhar ou jactar-se, conseguia oferecer combustível de amor para a transformação interior que se deveria operar, e quando essa não ocorria, assim mesmo estimulava ao seu prosseguimento, pois que um dia seria alcançada...
A humanidade de Jesus está muito bem delineada na parábola do bom samaritano, exemplo máximo de solidariedade, de elevação de sentimentos, de caridade...como Ele próprio o fazia.
Por isso, não é importante alguém apenas confessar-se crente em
Jesus ou não, mas imitá-Lo, em razão do que Ele inspira, do sentido e significado da Sua existência na Terra e da Sua passagem entre as criaturas, quando do Seu apostolado de amor, exarados nos Seus feitos.
O homem moderno necessita ouvir Jesus de fato, sentir os exemplos que ressumam da Sua história e que estão ressuscitados nos Seus seguidores, que procuram fazer conforme Ele realizava na direção do alvo essencial, que é a libertação das paixões constritoras que remanescem no egotismo da natureza animal,
transformando-se em realidade espiritual”.
Autor: Joanna de Ângelis (espírito)
Psicografia de Divaldo Franco. Livro: Jesus e o Evangelho à Luz da
Psicologia Profunda
Conhecendo cada pessoa que dEle se acercava, graças à capacidade de penetrar o insondável do coração e da mente, sem humilhar ou jactar-se, conseguia oferecer combustível de amor para a transformação interior que se deveria operar, e quando essa não ocorria, assim mesmo estimulava ao seu prosseguimento, pois que um dia seria alcançada...
A humanidade de Jesus está muito bem delineada na parábola do bom samaritano, exemplo máximo de solidariedade, de elevação de sentimentos, de caridade...como Ele próprio o fazia.
Por isso, não é importante alguém apenas confessar-se crente em
Jesus ou não, mas imitá-Lo, em razão do que Ele inspira, do sentido e significado da Sua existência na Terra e da Sua passagem entre as criaturas, quando do Seu apostolado de amor, exarados nos Seus feitos.
O homem moderno necessita ouvir Jesus de fato, sentir os exemplos que ressumam da Sua história e que estão ressuscitados nos Seus seguidores, que procuram fazer conforme Ele realizava na direção do alvo essencial, que é a libertação das paixões constritoras que remanescem no egotismo da natureza animal,
transformando-se em realidade espiritual”.
Autor: Joanna de Ângelis (espírito)
Psicografia de Divaldo Franco. Livro: Jesus e o Evangelho à Luz da
Psicologia Profunda
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