sexta-feira, 22 de março de 2013

Se está diante da possibilidade de um aborto - evite ao máximo! O aborto é a pior coisa, a pior autoagressão que a mulher pode praticar a si. Nem estamos focando na questão ética ou criminal - APENAS A MÃE - o aborto é uma agressão a mulher, a mãe, a gestante, agressão física, emocional, psíquica e bioenergética irrecuperável! SIM, IRRECUPERÁVEL! Claro que é uma agressão muito pior ao bebê, um crime, um assassinato. Se não quer o bebê, tenha-o e doe-o - é muito melhor para ambos - mãe e filho - que um aborto. 
TESTEMUNHO 1 - Aos 19 anos, fiquei grávida. Eu e meu namorado usávamos camisinha, mas um dia ela estourou. A menstruação atrasou, fiz um exame de sangue que confirmou: gravidez. Contei ao meu namorado e ele me disse que preferia ter o filho. Já minha mãe não teve dúvidas: falou que eu teria de tirar o bebê. Na época, eu cursava pré-vestibular e não trabalhava, mas tinha dúvidas se queria abortar ou não. Tomei a decisão quando percebi meu corpo mudando. Pensei: ‘tem uma criança dentro de mim!’.
Falei para minha mãe que não queria abortar, mas ela foi enfática: se insistisse nisso eu iria para o olho da rua. Cedi à pressão e fui a uma clínica que uma amiga dela indicou. Quando chegamos lá, me examinaram e marcaram para aquela noite. Minha mãe não pôde ir porque tinha prova na faculdade. Eu já não estava mais falando com o meu namorado, que nunca gostou da ideia do aborto. Então, fui sozinha. Fiquei em uma sala com oito garotas. Uma ia abortar pela quarta vez. Outra tinha traído o noivo e ficado grávida. Fui a primeira a ser chamada. Tomei anestesia e apaguei. Quando acordei, me avisaram que poderia ir embora e que era normal ter sangramento na primeira semana. Quando cheguei em casa, bateu o arrependimento e saí quebrando o que via na frente. Sangrei um mês inteiro.
Meu ginecologista encontrou restos placentários dentro de mim. Me internaram para fazer o esvaziamento do útero. Fui levando uma vida normal, até retomar meu namoro no ano seguinte, quando comecei a sentir dores por todo o corpo e a me entupir de remédios. Acabei no hospital e o namoro terminou de novo. Depois dessa crise, comecei a fazer terapia para tratar minha culpa. Quase não falo mais com minha mãe. Há dois anos, me casei, mas não penso ainda em ter filhos. Às vezes, quando vejo uma criança, penso no bebê que poderia ter tido, em como ele seria. Jamais me esquecerei do que fiz. Jamais esquecerei do que fiz. Quando vejo uma criança, penso em como seria o meu bebê"
Renata, 27 anos, publicitária
TESTEMUNHO 2 - O aborto afecta psicologicamente ao casal durante muito tempo. Juddy Mamaou, dos Estados Unidos, quem realizou um aborto por sucção disse: “O som da máquina de vácuo ainda me persegue. Não consigo utilizar uma aspiradora sem que me lembre do meu aborto”.
Actualmente se estão realizando em todos os países do mundo aproximadamente 50 milhões de abortos por ano, 50 milhões de crimes. Nunca antes a humanidade tinha chegado a tão baixo grau de degeneração e de barbaridade
OBSERVAÇÕES CLÍNICAS QUANTO AO ABORTO

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