quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Princípio do Vácuo
Você tem o hábito de juntar objetos inúteis neste momento, acreditando que um dia, não sabe quando, poderá precisar deles? 
Você tem o hábito de juntar dinheiro só para não gastá-lo, pois no futuro poderá fazer falta? 
Você tem o hábito de guardar roupas, sapatos, móveis, utensílios domésticos e outros tipos de equipamentos que já não usa há um bom tempo? 
E dentro de você? 
Você tem o hábito de guardar mágoas, ressentimentos, raivas e medos? 
Não faça isso. É antiprosperidade. 
É preciso criar um espaço, um vazio, para que as coisas novas cheguem em sua vida. 
É preciso eliminar o que é inútil em você e na sua vida, para que a prosperidade venha. 
É a força desse vazio que absorverá e atrairá tudo o que você almeja. 
Enquanto você estiver material ou emocionalmente carregado de coisas velhas e inúteis, não haverá espaço aberto para novas oportunidades. 
Os bens precisam circular. 
Limpe as gavetas, os guarda-roupas, o quartinho lá do fundo, a garagem. Dê o que você não usa mais. Venda, troque, movimente e não acumule. 
Dê espaço para o novo. 
A atitude de guardar um monte de coisas inúteis amarra sua vida. Não são os objetos guardados que emperram sua vida, mas o significado da atitude de guardar. 
Quando se guarda, considera-se a possibilidade da falta, da carência. É acreditar que amanhã poderá faltar, e você não terá meios de prover suas necessidades. 
Com essa postura, você está enviando duas mensagens para o seu cérebro e para a vida: 
Primeira: Você não confia no amanhã e; 
Segunda: Você acredita que o novo e o melhor não são para você, já que se contenta em guardar coisas velhas e inúteis. 
O princípio de não acreditar que o melhor é para você, pode se manifestar, por exemplo, na conservação de um velho e inútil liquidificador. Esse princípio, expresso num objeto, denota um comportamento que pode também estar presente em outras áreas da sua vida, gerando entraves ao sucesso e à prosperidade. O simples fato de dar para alguém o velho liquidificador, colocando o objeto em circulação, cria um vácuo para que algo melhor ocupe o espaço deixado. 
Emocionalmente, também. Você passa a acreditar que o novo compensará o objeto doado. 
Gente, uma faxina básica, apesar da trabalheira e do cansaço que provoca, ao final é sempre bem vinda. Arejar espaços, fora e dentro da gente faz um bem enorme! 
Desfaça-se do que perdeu a cor e o brilho e deixe entrar o novo em sua casa e dentro de você!

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