Há momentos em que a criança se recusa a ser associado com a identidade sexual (menino ou menina), que corresponde ao seu sexo anatômico (vagina, pênis). Esta recusa não é um crescimento transitório e persistente. A criança rejeita qualquer coisa que possa representar o seu próprio sexo e prefere o que representa o sexo oposto. São as chamadas crianças transgênero. Entenda um pouco mais sobre elas neste artigo.
Outras vezes, a criança também pode ser associada com as representações que se referem a um pouco de ambos os sexos (roupas, cabelos, comportamentos, atividades, brinquedos. Sabe-se, contudo, que a identidade do gênero não é definida por referência à anatomia de uma pessoa. Para a maioria, a identidade de gênero corresponde ao sexo anatômico. Usa-se o termo “crianças transgênero” para descrever o que, na verdade, poderia ser um terceiro gênero.
Casos polêmicos entre famosos, como Shiloh — a filha de Angelina Jolie e Brad Pitt (foto abaixo), fizeram a mídia divulgar mais sobre esse assunto muitas vezes escondido nas famílias. A liberdade que os atores deram à Shiloh mostra seu desprendimento aos padrões sociais pré-definidos e o apoio às crianças transgênero.
Outro caso divulgado até no Brasil, aconteceu na Inglaterra (lei aqui e aqui). Um menino de 5 anos (foto abaixo) foi diagnosticado com a síndrome de transtorno de gênero, segundo os especialistas de lá, e teve que se integrar na escola, família e amigos de forma diferente.
Como são as crianças transgênero
A criança não escolhe ser transgênero, ela gradualmente percebe que é diferente das crianças ao redor dela. Esta crença é reforçada com a adolescência.
O papel dos pais é fundamental para o bem-estar das crianças transgênero. A medida que vão crescendo, crianças transgêneros experienciam rejeição e muitas vezes são intimidadas, o que promove uma estigmatização e isolamento social.
Quando é preciso consultar um especialista?
É aconselhável consultar um especialista se a criança continua a ser fixada em pelo menos uma dos quatro comportamentos seguintes:
Adotar atitudes, papéis e comportamentos que não pertencem à sua identidade de gênero.
Negar absolutamente a natureza de seu sexo.
Acreditar pertencer ao outro sexo.
Se imaginar no futuro com outro sexo.
Dica: Não é porque uma pessoa tem um título de especialista ou terapeuta (por exemplo, sexólogo, psicólogo, médico, etc) que ela é sempre especializada em crianças e ela tem as habilidades para trabalhar com crianças transgênero. Se você precisa de um especialista para o seu filho, certifique-se que ele entende a dinâmica das crianças transgênero e que sua abordagem não é a de como convencer o seu filho a aceitar o seu sexo anatômico ou que o seu comportamentos que não é compatível com as normas sociais vigentes. Este profissional sobretudo, ajudar o seu filho a lidar com o preconceito e a intolerância da sociedade e considerar o bem-estar de todos os membros da família.
Se quiser saber mais sobre o assunto, há também 2 dicas de filmes que abordaram o tema:
Uma menina que preferia se vestir de menino: Tomboy,leia aqui
Como são as crianças transgêneroA criança não escolhe ser transgênero, ela gradualmente percebe que é diferente das crianças ao redor dela. Esta crença é reforçada com a adolescência.O papel dos pais é fundamental para o bem-estar das crianças transgênero. A medida que vão crescendo, crianças transgêneros experienciam rejeição e muitas vezes são intimidadas, o que promove uma estigmatização e isolamento social.
Quando é preciso consultar um especialista?
É aconselhável consultar um especialista se a criança continua a ser fixada em pelo menos uma dos quatro comportamentos seguintes:
Adotar atitudes, papéis e comportamentos que não pertencem à sua identidade de gênero.
Negar absolutamente a natureza de seu sexo.
Acreditar pertencer ao outro sexo.
Se imaginar no futuro com outro sexo.
Dica: Não é porque uma pessoa tem um título de especialista ou terapeuta (por exemplo, sexólogo, psicólogo, médico, etc) que ela é sempre especializada em crianças e ela tem as habilidades para trabalhar com crianças transgênero. Se você precisa de um especialista para o seu filho, certifique-se que ele entende a dinâmica das crianças transgênero e que sua abordagem não é a de como convencer o seu filho a aceitar o seu sexo anatômico ou que o seu comportamentos que não é compatível com as normas sociais vigentes. Este profissional sobretudo, ajudar o seu filho a lidar com o preconceito e a intolerância da sociedade e considerar o bem-estar de todos os membros da família.
Se quiser saber mais sobre o assunto, há também 2 dicas de filmes que abordaram o tema:
Uma menina que preferia se vestir de menino: Tomboy,
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